LIVRO ALTAMENTE RECOMENDÁVEL - CATEGORIA TEÓRICO - FNLIJ 2011 Como é belo um livro, que foi pensado para ser tomado nas mãos, até na cama, até num barco, até onde não existam tomadas elétricas, até onde e quando qualquer bateria se descarregou. Suporta marcadores e cantos dobrados, e pode ser derrubado no chão ou abandonado sobre peito ou joelhos quando caímos no sono. Essa declaração de amor é a síntese de A memória vegetal, de Umberto Eco um dos mais importantes intelectuais da atualidade. Com sutileza, humor e habilidade, Eco reúne reflexões sobre o antigo e fascinante mundo dos livros, a bibliofilia, a memória e a alegria da leitura. Neste volume refinado e elegante, Eco traça um elogio às bibliotecas e aos livros, desde os papiros até os dias atuais, e desmistifica a noção de que é preciso muito dinheiro para ser um colecionador. Lista, ainda, os inimigos dos livros, os agentes de uma morte prematura brocas, cupins e o mais assustador, a ignorância do próprio homem. Afirma que IPads e Kindles são apenas uma evolução as páginas podem não ser mais de papel, mas o livro permanecerá o que é. Revê algumas obras, conta histórias, redefine critérios de valor, leva-nos ao mundo mágico das letras impressas. Da memória orgânica, registrada e organizada pelo nosso cérebro, até o aparecimento da escrita, ele acompanha as mudanças na apreensão, e compreensão, do conhecimento. Os livros são os nossos anciãos, nossa memória vegetal. A memória histórica escondida entre parágrafos é a
Peso: | 0,37 kg |
Número de páginas: | 272 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8501083321 |
ISBN 13: | 9788501083326 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 3 |
Assuntos : | Paradidáticos e/ou leitura escolar |
Assuntos : | Teoria e Crítica Literária |
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