Xico Sá descobriu a tragédia sentimental na adolescência, com as cartas dos ouvintes de Temas de amor, da Rádio Vale do Cariri Juazeiro, no qual auxiliava o locutor Gevan Siqueira a amansar as dores do mundo. A capa de consultor sentimental coube com o uma luva neste jornalista-conversador-cascateiro, ainda hoje conselheiro habitual de mais de cem mulheres, amigas e passantes.Em CHABADABADÁ, com o sugestivo subtítulo Aventuras e desventuras do macho perdido e da fêmea que se acha, Xico analisa relacionamentos amorosos, o papel do macho moderno, as queixas femininas. Mas vai logo avisando Sim, a perdição do macho é real, mas não sou eu que vou procurá-lo, como digo no relato de abertura do livro. Último dos boêmios, é justamente da boêmia, fonte onde bebe sem temer ressaca, que tira todas as narrativas, chistes, trocadilhos, máximas e frases de efeito.Os auto-enganos do mulherio, os desesperos dos marmanjos toda uma sorte de vigarices semânticas, sinceridades do peito, dores de amor à Waldick Soriano, confissões de mal-amadas, boleros, truques de falsos don Juans e outros subgêneros estão nas crônicas de CHABADABADÁ, na sua maior parte, inéditas. A estas, Xico juntou um varejo de textos editados anteriormente nas revistas da Folha, Bravo!, TPM, Vogue, Continente e nos jornais Diário de Pernambuco, Diário do Nordeste e O Tempo. Xico cria uma nomenclatura própria o macho-tupperware, sujeito que se guarda para comer na manhã E desfila pérolas da mais pura sabedoria A vida é boxe
Peso: | 0,235 kg |
Número de páginas: | 184 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8501088986 |
ISBN 13: | 9788501088987 |
Altura: | 19 |
Largura: | 19 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 2 |
Assuntos : | Literatura Nacional |
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